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Dose Diária de Inteligência Artificial #18
Sua dose diária de conhecimento sobre I.A para quem não tem tempo de ler notícias.
Sua dose diária de novidades de Inteligência Artificial para quem não tem tempo de ler notícias!
Pequeno spoiler de hoje:
🔥 Ferramenta do dia: Ferramentas de IA da Nalk
🧠 Neuralink: e a magia do xadrez mental
🍣 IA Japonesa: Sakana mistura tradição e futuro
💬 Stanford ensina IA: Agora ela pondera antes de agir
Vamos explorar como a IA está mudando o nosso mundo!
Ferramenta do dia
🤖 Ferramentas de IA da Nalk - Conheça as ferramentas de IA que criamos para auxiliar o seu time de Marketing e Vendas, aproveite e salva esse (Link)
💬 Stanford dá "voz interior" para a IA
E se eu te dissesse que a IA está aprendendo a pensar antes de falar? Pois é, pesquisadores de Stanford acabaram de desenvolver o Quiet-STaR, um método inovador que ensina modelos de IA a gerar um monólogo interior, ou seja, a "pensar" antes de responder.
O Quiet-STaR treina a IA para gerar "pensamentos" ou justificativas paralelas antes de responder a comandos. O modelo emite uma mistura de previsões com e sem essas justificativas, aprendendo a descartar pensamentos inúteis. Quando aplicado ao modelo de linguagem Mistral 7B, o Quiet-STaR quase dobrou suas pontuações em benchmarks de matemática e raciocínio de senso comum.
Assim como nós, humanos, parece que pensar antes de falar também é uma boa lição para os modelos de IA. Pesquisas como o Quiet-STaR mostram que dar à IA a capacidade de decompor desafios, considerar alternativas e aprender com erros é um caminho sólido em direção a sistemas mais adaptáveis.
Opinião do Milagre: Stanford tá ensinando a IA a fazer uma pausa dramática antes de soltar a resposta, tipo aquele momento em que você pensa "o que o Batman faria?". Agora, imagine só: uma IA dando uma de filósofo antes de decidir se conta uma piada ou resolve uma equação. O Quiet-STaR pode ser o início de conversas mais profundas e ponderadas com nossos amigos robóticos. Quem sabe um dia a IA não começa a questionar "ser ou não ser"? 🤔
🍣 Sakana inova com novos modelos de IA
Prepare-se para uma reviravolta tecnológica diretamente de Tóquio! A startup Sakana AI acaba de soltar no mercado três novos modelos de IA em japonês, criados a partir da "cruzamento" de modelos open-source existentes, gerando "descendentes" otimizados. Parece coisa de outro mundo, né?
Os modelos são:
EvoLLM-JP: Fluente em japonês e com habilidades matemáticas de fazer inveja.
EvoSDXL-JP: Um modelo de difusão para geração de imagens em alta velocidade.
EvoVLM-JP: Um modelo de visão computacional focado em texto e imagens em japonês.
Como fizeram isso?
A Sakana aplicou uma técnica de "fusão de modelos" junto com um algoritmo evolutivo para criar essas belezuras. O processo envolveu o "cruzamento" de centenas de gerações de modelos, onde os mais bem-sucedidos se tornaram "pais" da próxima geração.
A Sakana está disponibilizando dois desses modelos para o mundo open-source, com o LLM-JP de 7B parâmetros deixando modelos de 70B parâmetros comendo poeira em benchmarks.
Opinião do Milagre: A Sakana está fazendo o tipo de magia que a gente só esperava ver em animes! Imagine só: modelos de IA "cruzando" e criando "descendentes" superpotentes.E aí, quem sabe, sua próxima conversa pode ser com uma IA que entende de sushi melhor que qualquer chef por aí!
🧠 Neuralink transforma pensamento em ação
Você já imaginou jogar xadrez sem mexer um músculo? Parece coisa de filme, mas a Neuralink, do Elon Musk, tornou isso realidade. Noland Arbaugh, que ficou paralisado após um acidente, agora move o cursor do computador só com o poder da mente, graças a um implante cerebral revolucionário. O vídeo da façanha já está rolando no YouTube pela WSJ News e é daqueles que você não pode perder!
Elon Musk e sua equipe na Neuralink nos deram um vislumbre do futuro ao demonstrar um implante cerebral que permite a Noland Arbaugh mover um cursor em um computador apenas pensando. A tecnologia abre um novo mundo para indivíduos com deficiência, oferecendo uma forma de interagir com computadores sem necessidade de contato físico.
Musk já falou sobre a capacidade do dispositivo de permitir "controlar seu telefone ou computador, e por meio deles, praticamente qualquer dispositivo, apenas pensando". Os primeiros usuários serão aqueles que perderam o uso dos membros. Imagina se Stephen Hawking pudesse se comunicar mais rápido que um digitador ou leiloeiro velocista? Esse é o objetivo.
Opinião do Milagre: Entre um xeque-mate e o futuro da acessibilidade, a Neuralink está jogando o jogo dos grandes. Assistir a alguém jogar xadrez com a mente é como ver uma partida de mágica vs. tecnologia. E, enquanto aplaudimos a inovação, fica aquele friozinho na espinha: estamos a um passo de virar personagens de Black Mirror. Mas, hey, se isso significa dar voz e movimento de volta a quem perdeu, que venha o futuro!
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