Dose Diária de Inteligência Artificial #19

Sua dose diária de conhecimento sobre I.A para quem não tem tempo de ler notícias

Author

Nalk
March 25, 2024

Sua dose diária de novidades de Inteligência Artificial para quem não tem tempo de ler notícias!

Pequeno spoiler de hoje: 

🔥 Ferramenta do dia: Simplifique sua análise de dados com IA
🎬 OpenAI em Hollywood: "Sora", a Revolução IA
🚀 Empresas Aceleram no Uso da IA: Orçamentos Nas Alturas
👨‍💼 Cargos Executivos de IA em Ascensão: O Futuro das Empresas
🤖 Avaliar IAs: A Missão (Quase) Impossível da TechCrunch

Vamos explorar como a IA está mudando o nosso mundo!

Ferramenta do dia

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👨‍💼 IA ganha espaço no mercado de trabalho brasileiro

A matéria do Valor Econômico de hoje destaca a emergência do cargo de Diretor de Inteligência Artificial (IA) em empresas, com enfoque na criação de valor estratégico pela IA. Entre os citados, Matheus Garibalde, no Grupo Boticário, foca em alinhar a IA às estratégias de negócio; Thiago Viola, da IBM Brasil, concentra-se em entregar valor aos clientes através da IA; e Rafael Milagre, na Nalk, valoriza a curiosidade, o estudo contínuo, e a execução, essenciais para inovar e implementar a IA nas empresas.

Empresas estão inovando ao criar cargos específicos para diretores de Inteligência Artificial (IA), demonstrando o crescente valor estratégico dessa tecnologia. Uma pesquisa global destacou que 28% das empresas já possuem cargos focados em IA abaixo do nível de C-level, com algumas nomeando um Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO). Essa movimentação sublinha a importância de ter líderes que não apenas compreendam as nuances tecnológicas, mas que também possam alinhar estrategicamente o uso da IA com os objetivos da empresa.

Opinião do Milagre: Na era da inteligência artificial, assumir o leme como Diretor de IA é como ser um explorador em terras desconhecidas, onde a curiosidade, o aprendizado constante e a ação decisiva são as ferramentas para navegar. O papel vai além da tecnologia; trata-se de moldar o futuro das empresas, equilibrando inovação com estratégia sólida. É uma jornada emocionante, cheia de potencial para revolucionar como fazemos negócios e interagimos com o mundo ao nosso redor.

🚀 Empresas aceleram no uso da IA: Orçamentos nas alturas

Parece que o jogo virou para o uso de Inteligência Artificial nas grandes corporações. Um relatório fresquinho da a16z mostra que os líderes das Fortune 500 estão não apenas mudando suas vibes em relação à IA, mas também abrindo as carteiras mais do que nunca. Vamos mergulhar nos números que estão fazendo a cabeça (e os orçamentos) das empresas dar giro de 360°.

Fatos que até o robô da esquina quer saber:

  • Grana em LLMs: Em 2023, a média de investimento foi de $7M. Mas segura essa: tem empresa planejando aumentar o orçamento em 2 a 5 vezes para 2024.

  • Economia de fazer cair o queixo: Uma empresa viu seus gastos despencarem em cerca de 90% e decidiu: "bora aumentar o orçamento da IA em 8 vezes".

  • Amor pelo código aberto: Se em 2023, entre 80-90% preferiam modelos fechados, agora 46% dos líderes estão de olho no open source.

  • Uso interno x externo: Assistente de codificação e resumo de texto estão na frente, enquanto chatbots ficam para depois, navegando entre alucinações e a percepção do público.

  • Por que isso é um estouro: Parece que chegamos a um ponto crucial para a IA no mundo corporativo. Com orçamentos bombando e o uso se expandindo, o crescimento promete ser explosivo. Enquanto todo mundo fica de olho na IA para o consumidor final, as soluções focadas nas empresas estão prestes a ter seu momento de brilhar.

Opinião do Milagre: Vendo esses números, só consigo pensar: tá na hora de tirar aquele curso de IA que você salvou nos favoritos e nunca começou. As empresas estão com fome de IA e parece que o buffet está só começando a ser servido. E olha, se a IA vai economizar 90% dos custos, imagina só o churrasco de fim de ano da empresa. Será que rola um upgrade de picanha para wagyu?

🎬 OpenAI em Hollywood com "Sora", a Revolução

A OpenAI decola rumo a Hollywood, arregaçando as mangas para introduzir seu modelo generativo, Sora, nas produções de cinema. Imagine só: uma IA capaz de transformar prompts em clipes tão reais que você vai precisar beliscar para acreditar. Essa conversa já começou, com a OpenAI jogando seu charme para os grandes estúdios, mostrando que Sora não veio para atrapalhar, mas para adicionar brilho ao mundo do cinema.

Desde que o Sora entrou na roda, a OpenAI não perdeu tempo. Brad Lightcap, o COO da empresa apoiada pela Microsoft, e Sam Altman, o CEO, já marcaram presença em eventos chiques de Los Angeles, misturando-se com a nata de Hollywood.

Bem, no último ano, com todas aquelas greves batendo à porta de Hollywood, a conversa sobre IA no cinema esquentou. O desafio? Convencer que Sora é o amigo que o cinema não sabia que precisava.

Opinião do Milagre: Vamos ser sinceros, misturar IA e cinema soa como receita para um filme de ficção científica de primeira. Mas se a OpenAI conseguir fazer com que Sora jogue no time dos cineastas, em vez de ser visto como o vilão da vez, quem sabe não estamos à beira de uma nova era de blockbusters? E olha, se por acaso aparecer um "Sora: O Filme", já quero créditos pela ideia, hein!

🤖 Avaliar IAs: Missão (quase) Impossível

Se você pensou que entender IA era como tentar ler um livro escrito em marciano, bem, não está sozinho. A TechCrunch colocou a mão na massa para enfrentar um desafio que muitos consideram quase impossível: avaliar modelos de inteligência artificial. Com o surgimento constante de novos modelos de IA, a velocidade da inovação ultrapassou a capacidade de qualquer alma viva (ou digital) de avaliá-los de forma abrangente.

É um campo selvagem, onde novos modelos brotam mais rápido do que cogumelos em uma floresta úmida, e tentar acompanhar é como correr atrás do vento.

Opinião do Milagre: Quem diria, hein? Em um universo onde cada novo modelo de IA promete ser o próximo Einstein digital, a TechCrunch decide vestir a capa de super-herói e mergulhar de cabeça nessa confusão. A verdade é que, no meio desse fogo cruzado de inovações, avaliar esses modelos é mais arte do que ciência. Como sempre, no meio dessa corrida tecnológica, ficamos nós, mortais, tentando descobrir se isso tudo vai mesmo tornar nossa vida melhor ou se é só mais uma daquelas promessas futurísticas que nunca decolam. Seja como for, uma coisa é certa: vai ser divertido assistir. E quem sabe, talvez, só talvez, a gente acabe realmente encontrando um desses unicórnios digitais que vai mudar tudo.

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