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Plaid recusa oferta da Visa, iFood lança totens, OTH inova e OpenAI cresce

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👀 Spoiler: 

🚀 Fintech: A Plaid diz não para a Visa e aposta no IPO
🤖 iFood expande atuação: totens em restaurantes já são realidade
💳 Cartão de crédito social: pague com posts no Instagram
💸 OpenAI no topo, mas com prejuízo bilionário: será sustentável?

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🐍 Plaid diz não à Visa e mira IPO bilionário!

Zach Perret, CEO da Plaid, surpreendeu o mercado ao recusar uma oferta de $5.3 bilhões da Visa em 2020, durante o auge da pandemia. A fintech, que conecta apps e serviços financeiros às contas bancárias dos consumidores, viu seu valor de mercado saltar para $13.4 bi e decidiu apostar em uma expansão estratégica.

Após captar $425 milhões em uma rodada de série D, a Plaid começou a diversificar seus produtos, oferecendo soluções de análise de risco, prevenção de fraudes e pagamento direto via conta bancária. Com uma margem de lucro bruto de 80% e uma receita prevista de $308 milhões em 2024, a empresa está se preparando para seu IPO, consolidando-se como uma gigante no setor de fintechs.

Opinião do Yago: Dizer não à Visa foi uma jogada de mestre. A Plaid está pavimentando seu caminho para se tornar uma referência no setor, e a diversificação de produtos é a chave para isso. Se o crescimento continuar nesse ritmo, o IPO pode ser um dos mais aguardados do mercado financeiro.

🤖 iFood expande atuação: totens em restaurantes já são realidade

O iFood, em parceria com a Videosoft, lançou totens de autoatendimento em restaurantes, permitindo que os clientes façam pedidos diretamente nas máquinas, como já ocorre em grandes redes de fast-food. Com essa novidade, o iFood busca expandir sua atuação além do delivery, mirando também os estabelecimentos físicos. Segundo Diego Barreto, presidente da empresa, “não seremos um app de delivery para sempre”. A expectativa é que até 2025, um milhão de pedidos sejam feitos pelos totens.

Opinião do Rafael: Essa iniciativa mostra que o iFood está atento às necessidades dos restaurantes e do público. O uso de totens pode não só aumentar a eficiência no atendimento, mas também gerar insights valiosos para os estabelecimentos sobre o comportamento dos clientes.

💳 Cartão de crédito social: pague com posts no Instagram

A fintech OTH (On The House) criou um conceito inovador: um cartão de crédito social que permite influenciadores pagarem por serviços e produtos com conteúdo no Instagram. Em vez de passar por um longo processo de negociação e contratos, o influencer apenas escolhe o estabelecimento pelo app, cria um story marcando o local, e uma IA avalia o conteúdo. Se aprovado, o crédito é liberado no cartão e pode ser utilizado como forma de pagamento.

O limite do cartão é ajustado de acordo com a relevância e engajamento dos seguidores do influencer, podendo chegar até $4 mil por semana em mais de 450 parceiros, incluindo restaurantes, hotéis, lojas e salões de beleza. Essa tecnologia não só simplifica a vida dos criadores de conteúdo, mas também garante exposição eficiente para as marcas parceiras.

Opinião da Vitória: OTH acertou em cheio ao transformar a atenção nas redes sociais em uma forma de pagamento prática. Automatizar esse processo elimina intermediários e torna o marketing de influência mais acessível, tanto para pequenos influenciadores quanto para os negócios que buscam visibilidade.

💸 OpenAI no topo, mas com prejuízo bilionário: será sustentável?

Com Sam Altman à frente, a OpenAI segue avançando, apesar de ter perdido 9 dos seus 11 cofundadores. A empresa, que revolucionou a inteligência artificial com o ChatGPT, está prestes a fechar uma nova rodada de investimento de U$6 bilhões, elevando seu valuation para U$150 bi. Os números impressionam: em agosto de 2023, a startup registrou U$300 milhões de receita mensal, um salto de 1700% desde o início do ano. Com mais de 350 milhões de usuários mensais em seus produtos e uma projeção de U$100 bilhões de receita anual até 2029, a OpenAI está focada em crescer.

No entanto, mesmo com esse crescimento explosivo, a startup ainda deve fechar 2023 com um prejuízo de U$5 bilhões, sem contar os custos com planos de compensação de funcionários. Para equilibrar as contas, a empresa pretende aumentar gradualmente o valor da assinatura do ChatGPT, que atualmente é de U$20/mês, subindo para U$22/mês em 2024 e U$44/mês até 2029.

Opinião do Yago: O crescimento acelerado da OpenAI chama atenção, mas os prejuízos são um alerta. Apostar no aumento de preços pode ser uma jogada arriscada, pois o mercado pode não reagir bem, especialmente com concorrentes surgindo. A questão principal é: o modelo de negócios atual será suficiente para sustentar o crescimento no longo prazo?

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