Revdrops #31

Apple testa app para pré-diabetes, Stripe compra Bridge por $1,1B, iFood investe em supermercados, OpenAI forma startups IA.

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👀 Spoiler: 

🎧🍏 Apple se move em direção à saúde digital
💰 A tacada de mestre da Stripe com a compra da Bridge
🛒 iFood mira supermercados com compra de fatia da Shopper
🚀 A máfia da OpenAI: fábrica de unicórnios em IA

Ferramenta do dia: 

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🎧🍏 Apple se move em direção à saúde digital

Em um movimento discreto, a Apple testou um app entre colaboradores para monitorar pré-diabetes. A ferramenta ajudaria usuários a controlar a glicemia, registrando alterações após cada refeição e sugerindo ajustes alimentares. O objetivo é permitir que pré-diabéticos mudem seu estilo de vida com monitoramento contínuo e dicas personalizadas.

Estima-se que 246 milhões de pessoas tenham diabetes no mundo, podendo chegar a 380M em 2025. O teste foi pausado, mas é provável que a Apple continue investindo em inovações de saúde — já que o setor é um dos focos do CEO Tim Cook.

Opinião do Yago: A entrada da Apple no setor de saúde digital representa uma nova e promissora fonte de receita. Ao focar em soluções para pré-diabetes, a empresa abre caminho para uma linha de produtos e serviços de alto valor agregado, voltados para um mercado em crescimento. Além de fortalecer o ecossistema de dispositivos Apple, como o Apple Watch e, possivelmente, os AirPods com recursos de monitoramento de saúde, essa estratégia pode gerar novas assinaturas e parcerias com o setor de saúde, diversificando ainda mais suas fontes de receita.

💰 A tacada de mestre da Stripe com a compra da Bridge

Em um mercado de pagamentos B2B que movimenta U$120 trilhões anuais e é dominado por grandes instituições, a Stripe deu um passo ousado: adquiriu a Bridge por U$1,1 bilhão, marcando a maior compra no universo cripto. A ideia? Simplificar o processo de transferências, tornando-o mais barato e direto com o uso de stablecoins, criptomoedas atreladas a ativos estáveis, como o dólar.

Hoje, pagamentos globais passam por uma rede complexa de intermediários, cada um cobrando taxas. Com a infraestrutura da Bridge, a Stripe pode revolucionar o sistema B2B com pagamentos 24/7 e menos intermediários, competindo diretamente com os bancos tradicionais.

Opinião do Yago: A aquisição da Bridge pela Stripe representa um movimento estratégico para expandir suas fontes de receita e reduzir custos operacionais no mercado de pagamentos B2B. Com a infraestrutura de stablecoins, a Stripe pode oferecer transferências internacionais rápidas e de baixo custo, tornando-se competitiva frente aos bancos tradicionais. Além de captar novos clientes que buscam reduzir despesas com transações, a Stripe poderá escalar seu modelo de negócios para mercados globais, aumentando significativamente o volume de receita.

🛒 iFood mira supermercados com compra de fatia da Shopper

Após dominar o delivery de restaurantes, o iFood avança nos supermercados online ao adquirir uma participação minoritária na Shopper, plataforma com mais de 1 milhão de clientes. Com presença em 120 cidades de SP e centros de distribuição próprios, a Shopper fortalece a estratégia do iFood para ampliar seu ecossistema de entregas.

O contexto: 66% dos brasileiros já usam canais online para compras de supermercado, e o iFood está investindo pesado no setor. Em 2023, firmou parcerias com a mexicana Jüsto e com a brasileira Daki para fortalecer seu portfólio e entregas expressas.

Opinião da Fernanda: Esse movimento amplia as fontes de receita e diversificação do iFood, permitindo que a empresa alcance clientes fora do delivery de restaurantes. Ao criar um ecossistema robusto de produtos e serviços, o iFood fortalece sua relevância no dia a dia dos brasileiros e solidifica uma posição estratégica frente à crescente demanda por conveniência.

🚀 A máfia da OpenAI: fábrica de unicórnios em IA

Depois da lendária “máfia do PayPal”, a OpenAI parece estar formando sua própria rede de ex-funcionários transformados em empreendedores. A última a sair foi Mira Murati, ex-CTO, que agora busca captar U$100 milhões para sua nova startup. Ao todo, cerca de 75 ex-membros da OpenAI já criaram 30 startups de IA, incluindo Anthropic, xAi e Adept.

No Brasil, a Endeavor desempenha papel semelhante ao conectar empreendedores no programa Scale-Up, que já acelerou 80% dos unicórnios do país. Grandes nomes da nossa cena tech, como os fundadores da Salvy e da Teachy, são frutos desse network.

Opinião do Yago: Redes como essas são essenciais para o crescimento de novas startups, pois criam um ciclo de mentoria e investimento. A “máfia” empreendedora da OpenAI e da Endeavor ajudam a fortalecer ecossistemas, criando empresas com potencial global.

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