REVDROPS #32

Apple apresenta IA para iPhones, mas é ofuscada; Instagram favorece vídeos populares; Cafeteria conecta marcas ao público jovem; Microsoft aposta em assinatura com novo Call of Duty.

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👀 Spoiler: 

📉 Apple AI: reação morna e queda nas ações
📊 Só para os mais populares: qualidade de vídeos no Instagram
🎯 Insights adolescentes: receita futura para marcas
🎮 Indústria de games hackeia monetização: assinaturas no foco

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📉 Apple AI: reação morna e queda nas ações

Na última semana, a Apple revelou o “Apple Intelligence”, sua nova aposta em inteligência artificial para iPhones. Mas, ao invés de empolgar o mercado, o anúncio teve efeito contrário: ações em queda e uma recepção morna do público. Curiosamente, o destaque acabou sendo um botão físico para a câmera, que ofuscou as inovações de IA.

Por que isso? Para especialistas, a novidade em IA já não impressiona mais — espera-se, agora, que traga soluções práticas e únicas. Embora o modo Visual Intelligence seja promissor ao reconhecer ambientes automaticamente, muitos dos novos recursos (como transcrições e emojis personalizados) já existem em apps de terceiros, diminuindo o apelo de um upgrade.

Opinião do Yago: A Apple parece ter subestimado a saturação do mercado com funcionalidades de IA. Para realmente impulsionar a receita e justificar um upgrade, é essencial que a empresa entregue inovações mais impactantes e exclusivas, que vão além do que já temos disponíveis em aplicativos terceiros.

📊 Só para os mais populares: qualidade de vídeos no Instagram

No Instagram, nem todos os vídeos têm a mesma qualidade. Segundo Adam Mosseri, chefe da plataforma, vídeos com menos visualizações passam por um processamento básico, enquanto os mais populares recebem um “upgrade” gradual de qualidade. Isso significa que conteúdos que geram mais interação acabam exibidos em alta resolução, incentivando quem já possui um público.

Opinião da Vitória: Esse modelo favorece grandes criadores, dificultando o crescimento dos menores. Enquanto o foco em interações faz sentido, limitar a qualidade de conteúdo inicial cria barreiras para quem tenta expandir. Para novos criadores, o desafio é se destacar mesmo sem o "boost" visual que os populares têm.

🎯 Insights adolescentes: receita futura para marcas

A startup Cafeteria está lançando uma plataforma inovadora que conecta marcas ao público adolescente, um dos mais difíceis de conquistar. No app, jovens podem responder perguntas sobre temas variados — de comida a música — e escolher suas marcas favoritas. Eles têm a opção de participar de até 5 pesquisas mensais, focando no desenvolvimento de produtos e campanhas, e ganham entre US$ 5 a US$ 20 por suas opiniões. Para as empresas, o custo é a partir de US$ 5 mil mensais para acessar esses insights.

Por que é importante? Jovens têm o poder de viralizar conteúdos instantaneamente e representam um mercado promissor, com 42 milhões de adolescentes só nos EUA. Conquistá-los agora pode garantir uma base fiel de consumidores no futuro.

Opinião do Diego: A Cafeteria está acertando ao monetizar a opinião da geração Z. Conectar marcas a esses jovens, que possuem grande influência digital e potencial de compra crescente, é uma jogada estratégica. Garantir insights agora ajuda marcas a fidelizar clientes de longo prazo e aumentar a receita futura.

🎮 Indústria de games hackeia monetização: assinaturas no foco

A Microsoft aposta no modelo de assinaturas para revolucionar a monetização de jogos. Em vez de lançar o novo Call of Duty: Black Ops 6 da forma tradicional, a empresa disponibilizou o título gratuitamente para membros do Xbox Game Pass, que pagam uma mensalidade de US$ 20. Para os não-assinantes, o jogo custa US$ 70. Com a assinatura, o usuário não só acessa um catálogo variado de games, mas também recebe vantagens exclusivas como mapas, itens virtuais e benefícios colecionáveis.

E o que isso significa para o setor? Em vez de receitas únicas e irregulares a cada lançamento, a Microsoft está buscando uma receita previsível e recorrente, baseada em assinaturas e na venda de itens adicionais dentro dos jogos. A empresa pretende expandir sua base de assinantes do Game Pass de 34 milhões para 110 milhões até 2030 — uma meta ousada que reflete a confiança na "netflixação" dos games. Essa mudança ocorre enquanto as vendas de consoles Xbox estão em queda, indicando uma nova prioridade estratégica.

Opinião do Yago: O modelo de assinatura do Game Pass é uma estratégia robusta para aumentar o Lifetime Value (LTV) de cada jogador. Em vez de depender de grandes picos de venda em cada lançamento, a Microsoft cria um fluxo de receita mais estável e lucrativo a longo prazo. Com a diversificação de ofertas de conteúdo exclusivo, a empresa não só fideliza os jogadores, mas também expande o potencial de receita contínua por meio de compras in-game, garantindo crescimento financeiro sustentável para a empresa.

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